quinta-feira, 12 de abril de 2012

Meu mundo de coisas confusas


Já tentei entender o mundo é verdade. Hoje não me permito mais a isso! Tanto tempo perdi imaginando e tentando decifrar os sentimentos, os enganos e desenganos da vida, a falta de sorte ou a própria sorte... os muros – o que há atrás deles?- Nos muros da escola... Lembro quando era pequena e imaginava que o mundo poderia ser desvendado nos livros... Não que eu estivesse errada, mas não estava totalmente certa! Não quero aqui entrar em um debate de: será que os livros são a salvação da humanidade ou a perdição desta? (talvez só eu tenha pensado em tamanha pergunta). Aliás, essa pergunta me faz lembrar de um belo e estonteante filme, assaz agradável, que tive oportunidade de assistir em um desses cineclubes da vida: Fahrenheit 451, de Fulanus Beutranus François Truffaut,  do ano 19edinossauros 1966 (só pra mostrar um pouco de cultura. Ninguém vai sacar que eu roubei do Wikipédia), cujo roteiro consta de simplesmente, num futuro, não muito distante, os bombeiros, em vez de apagar o fogo (não no sentido promiscuo do sentido que essa frase pode causar, isso é assunto que não cabe aqui), eles é quem provocavam o fogaréu... e o pior, queimando os livros... Não vou contar o resto do filme pois quem quiser o baixe para assistir. Retomando, como disse, não quero entrar na discussão da importância ou não dos livros no meu processo de entendimento do mundo, sem desconsiderar, reiterando, a sua contribuição.
Questionamentos assim, questionamentos assados, cozidos, fritos, não entendo esse mundo não... Já procurei a Ciência, a Filosofia, a Literatura... tô tentando me arranjar com essa ultima!  Eles tem uma forma mais abstrata e mais completa de entender o mundo (talvez não o mundo de uma forma geral ,mas pelo menos o mundo deles, o que já é um bom começo). Vamos ver no que isso (minha quase obsessão) vai dar... Espero, sinceramente, que com esse texto eu toque o coração de algum mortal menos confuso ( ou mais, dependendo da perspectiva) que me ajude nessa empreitada de desvendar esses mistérios do mundo-confusão (Não que eu ainda queira desvendá-los, como disse no inicio do texto, já desisti, porém não custa apelar!)...  sem mais delongas,  Meu mundo de coisas confusas!

Amanda Ariana.

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