terça-feira, 24 de abril de 2012

Os olhos do garoto.


Seu olhos eram verdes, e dentro desse verde cor de oceano, eram negros como o breu... Os olhos do garoto que me consome, que me encanta e chega como uma fantasia de criança... sabes olhar como adulto, criança... que me alegra e me apetece a vida e a alma, com a simplicidade da vida infantil...
Esses teus olhos, garoto, ah como gosto de contemplar... acompanhados de um sorriso tímido e lindo, que só você, garoto, sabe dar... Esse ar de complacência que passamos um ao outro, na troca desses olhares absurdos e insanos, para as mentes mais perversas... inocente e ingênuo para nós, que encontramos o amor fraterno, o amor belo!
Gosto de te ver garoto, com esse olhar breve e longo, com esse ar feliz e contente, da juventude que te causa, a felicidade que te espera...
Acompanhados de mãos dadas, seja no rio, seja na praia, adoro ver-te me olhar, e me encantar com esses verdes olhos, que dentro são negros como o breu!

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